domingo, 5 de dezembro de 2010

Primeiras experiências em Cerâmica II



Prato de faiança decorado com giz cerâmico

"Fada"
 Peça em gres, decorado com vidrados e pedrinhas.

"A Onda"



Peça de Faiança decorada com tintas e vidro colorido

"Natal"


 Peça de faiança decorada com giz cerâmico

"Tulipas"



Porta-lápis em faiança decorado com tintas e giz cerâmico

"S.João"



 Prato de faiança decorado com tintas e vidrados

Chinatown - 15 ceramiquinhas


Painel de azulejo decorado com tintas e óxidos

A Árvore - 30 ceramiquinhas

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Primeiras experiências em Cerâmica

 Pratinho em gres vidrado, com pequenos vidros  coloridos no centro

 Prato Abcedário - 15 ceramiquinhas
 Prato em gres decorado com vidrados e alguns vidros

Prato Barquinho

Prato em gres decorado com vidrados e com agrafos na parte superior esquerda

Etnias - 30 ceramiquinhas

Decoração de prato (faiança) com óxidos, tintas e vidrados

China - 15 ceramiquinhas
Pratinho em gres decorado com vidrados, com pequenas limalhas nas  margens.

Gato
 Decoração de pratinho (faiança) com óxidos e vidrados

Sem nome

Decoração de azulejo com vidrados e pequenos vidros

Sem nome
 Painel de azulejo pintado com vidros coloridos

Os orelhudos - 40 ceramiquinhas
Prato de barro vermelho decorado com engobes e tintas

Universo
 Prato de barro vermelho pintado com engobes, vidrados e tintas. Levou alguns berlindes no centro

Sem nome
Prato de barro vermelho "esculpido" e decorado com óxido

Tempestade
 Cinzeiro em gres, decorado com pedrinhas, berlindes e vidrados

Sem nome
vista I
Cinzeiro em gres, decorado com pedrinhas, berlindes e vidrados

Sem nome
vista II
 Cinzeiro em gres, decorado com pedrinhas, berlindes e vidrados

Sem nome
vista III
Prato em Gres decorado com pedrinhas, vidrados e arame

Sem nome
Porta-lápis em faiança, decorado com giz cerâmico

Mãe







Espero que tenham gostado mas minhas primeiras investidas no magnífico
mundo da cerâmica, minha paixão há muitos anos, mas que se realiza apenas agora, aos 40:)))

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O ANTES E O DEPOIS - OS MANINHOS

Resgatados dia 24 de Agosto numa estrada aqui perto, já com coriza e muito subnutridos estes maninhos têm estado em tratamento até agora. O branquinho, agora Peluche, fica comigo, só falta arranjar doninho para o lindo pretinho, o Noddy!

Só quando vejo as fotos consigo perceber como estavam mal:((

domingo, 3 de outubro de 2010

Venho apresentar o novo membro da família: o Peluche!!!

Resgatado junto com o maninho Noddy (já apresentado) dia 24 Agosto, entrou na família, que já tinha fechado a lotação mas não resistiu aos seus encantos, o Peluche!
É um bebé muito ternurento e "mamão" :)) que se adaptou bem à nova família... É muito comilão e mama nos braços aqui do pessoal eheheheheh
Terá cerca de 2,5 meses e ainda está a tratar uma feridinha no rabo, que obrigou a um corte "radical" do pelito!
Há quem lhe chame Cotonete, à custa do modelito... malvados!!!!!

sábado, 2 de outubro de 2010

Um breve breve resumo da bela semana de férias nas ilhas! - Parte I

Para falar a verdade, tinha algum desejo de conhecer os Açores desde que um casal amigo regressou com fotografias impressionantes e relatos não menos fantásticos do que tinha sido uma semana entre lagoas e verdes prados:)) A oportunidade surgiu surpreendentemente o mês passado... uma amiga que não tem companhia para as férias e que resolve ofertar a duas amigas as viagens para duas ilhas portuguesas: S. Miguel nos Açores e Madeira! E lá fomos, as três "da vida airada" numa inesquecível semana de magias e emoções.
S.Miguel é mais do que imaginei, é lindo, é mágico, é pleno de simplicidade e exotismo... os sentidos disparam como se fossem os últimos dias das nossas vidas, a cada curva nas estradas enevoadas temos o dislumbre de uma nova paisagem, rural ou selvagem, verde ou azul, enorme ou pequenina... Lugar onde a natureza impera e nos sacode com surpresas magníficas... não, não estou a exagerar... mesmo com um tempo chuvoso e coberto pelo nevoeiro, esta ilha é um dos lugares mais belos de Portugal com certeza!!!!

Deixo-vos o link do facebook para que vejam algumas das imagens possíveis, muitas em pleno andamento (o tempo era curto para tanto) e outras que, se o Sol tivesse dado o prazer da sua companhia, seriam mais dignas do lugar!


Em breve colocarei as da Madeira




 





sexta-feira, 17 de setembro de 2010

MEUS QUERIDOS AMIGOS E VISITANTES...

Estarei ausente de 18 a 25... mas vou com o pensamento em todos estes queriduchos que tanto precisam de nós... espero que tudo corra bem...

Fiquem Bem!!!

domingo, 5 de setembro de 2010

Noddy, um bebé maravilhoso!!!!





Fui resgatado junto com o meu maninho numa estrada de Gaia, e tenho cerca de 1,5/2 meses.
Sou, como podem ver, absolutamente maravilhoso... tenho uma carinha muito linda e sou uma miniatura muito perfeitinha:))
Estava constipadito mas já estou bom, só tenho q pôr uma gota 1xdia até dia 21 set...

Alguém que me ame muito e proteja sempre está interessado? Prometo muitas traquinices e beijinhos:)))

domingo, 29 de agosto de 2010

O Regresso!

De novo na divulgação dos nossos amigos peludinhos... ainda não tenho todas as fotos das minhas férias... que serviram para descansar e renovar energias... espero que continuem a ajudar-me a divulgar estes lindos que merecem tudo de bom!!!

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Ohhh Descanso Desejado....

Caros amigos, vou uns dias de férias mas a nossa luta continua, se puderem, ajudem-me a divulgar os milhares de animais que estão para adopção neste país, em especial os que estão nos canis:(

Já estava a precisar seriamente deste descanso! Ufa!!!
Boas Férias para todos vocês também:))

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

MITOS QUE, TRISTEMENTE, PERSISTEM...

O Mito das experiências em Animais:
Grande parte de nossa sociedade acredita na necessidade incondicional das experiências em animais. Essa crença baseia-se em mitos, não em factos e esses mitos precisam ser divulgados para evitar a implosão de um sistema pseudo-científico.
Sem esses mitos, seria evidente que as experiências em animais não ajudam a humanidade, mas causam prejuízos imensos ao animal e ao homem.
Em nosso próprio interesse precisamos analisar os mitos em que se baseia o sistema de pesquisas com animais, pois não se trata apenas de aceitar um mal necessário. O sistema de experiências em animais pertence assim como a tecnologia genética ou o uso da energia atômica a um sistema de pesquisas e exploração que despreza a vida.

Com ele cavamos uma sepultura para a ecosfera e para nós mesmos. A morte das florestas, o buraco de ozono, o efeito estufa, as alterações climáticas, os mares contaminados, a matança de focas, HIV - tudo isso são sinais visíveis, mas afastamos o conhecimento das causas e somos incapazes de agir. Para sobreviver precisamos compreender como tudo está interligado e perceber que a utilização de milhões de animais sensíveis como objecto de exames e instrumentos descartáveis de medição nunca conduzirão à nossa cura, mas apenas à nossa autodestruição crescente.Vamos examinar a rede de mitos que cerca as experiências em animais.

1º Mito – O conhecimento médico está baseado em experiências com animais

Sempre nos fizeram crer que a verdadeira arte médica só começou há cerca de 100 anos, com a quimioterapia. Isso é falso: em todas as épocas houve médicos excelentes que realmente conseguiam ajudar; em todas as épocas houve academias famosas realmente ensinando a arte da cura. As bases do conhecimento médico clássico não eram pesquisas em animais, embora estas já existissem, em pequenas proporções, há milénios. Essencial era a observação de homens e animais doentes e sadios. Também a maior parte do nosso conhecimento médico moderno não se baseia em experiências com animais ou, então, foi apenas confirmado posteriormente por essas experiências. Muitas substâncias eficazes à base vegetal e também medicamentos como o ácido acetilsalisílico (contra febre) ou fenobarbital (para epilepsia) foram descobertos sem experiências em animais.
A maioria das técnicas cirúrgicas habituais não foram desenvolvidas em animais.

2º Mito: Foram as experiências em animais que possibilitaram o combate às doenças e, desta forma, permitiram aumentar a vida média.

Esse mito padrão daqueles que apoiam as experiências com animais é falso! O aumento da expectativa de vida deve-se, principalmente, ao declínio das doenças infecciosas e à conseqüente diminuição da mortalidade infantil. As causas desse declínio foram melhores condições de saneamento, uma tomada de consciência em questões de higiene e uma melhor alimentação - não foi a introdução constante de novos medicamentos e vacinas. Da mesma maneira, os elevados coeficientes de mortalidade infantil no Terceiro Mundo podem ser atribuídos a problemas sociais, à pobreza, à desnutrição, etc... 
- não à falta de medicamentos ou vacinas.

3º Mito: A pesquisa médica só é possível com experiências em animais

Há algumas décadas, o conceito de métodos alternativos não existia. Ainda recentemente nos explicavam que o teste DL-50% (para determinar a dose letal) e outras atrocidades eram indispensáveis. Os cientistas declaravam unânimes que só o animal ileso poderia demonstrar o efeito dos medicamentos. Actualmente as declarações são mais cuidadosas. A indústria está a explicar, constantemente, quantos animais já substituíram, quanto já diminuiu o consumo de animais e como é perfeitamente possível renunciar ao DL-50%. Em muitas áreas estão utilizando métodos alternativos, processos in-vitro com culturas celulares, microrganismo, etc, cujos resultados superam de longe as provas fornecidas pelas experiências em animais.
Esse desenvolvimento mostra como - através da pressão da opinião pública - é possível conseguir que não se façam experiências com animais.
Percebemos também, que muito daquilo que era considerado parte incontestável da medicina moderna, pode ser, tranqüilamente, substituído em poucos anos.

4º Mito: Experiências em animais são necessárias porque as doenças mais importantes ainda não têm cura.

Apesar das excessivas experiências em animais, as doenças mais importantes não foram modificadas, não se tornaram mais curáveis. Esse facto mostra exatamente o pouco que as experiências em animais podem contribuir para a erradicação das doenças humanas. A conseqüência lógica não pode ser a ampliação da pesquisa em animais e sim, esforços redobrados visando o controle, a profilaxia e a pesquisa das causas das doenças. Não há mais dúvidas de que nós mesmos causamos a maioria das doenças, através de alimentação errada, dependência de substâncias tóxicas, stress, etc.
Estudos amplos com vegetarianos comprovaram há tempo que uma alimentação mais saudável reduz o risco de cancro, diminui a probabilidade de doenças cardiovasculares e aumenta a expectativa de vida.

5º Mito: Experiências em animais são necessárias para afastar a ameaça de novas doenças.

Uma típica nova doença ameaçadora é o HIV
A pesquisa do HIV é um óptimo exemplo de pesquisa moderna que pode acumular consideráveis conhecimentos em pouco tempo, e sem usar experiências em animais. Os progressos na pesquisa do HIV não se baseiam em experiências em animais, mas na epidemiologia, na observação clínica dos doentes e nos estudos in-vitro com culturas celulares.

6º Mito: Os riscos de novos medicamentos e vacinas só podem ser determinados por meio de experiências em animais.

Medicamentos importantes foram descobertos antes da era das experiências em animais, que ainda hoje estão em uso. Fica cada vez mais claro que a transferência de resultados toxicológicos do animal para o homem não tem sentido. Existem cada vez mais métodos expressivos que dispensam as experiências em animais. Testes toxicológicos como o DL-50% ou o estudo de irritação dos olhos do coelho (Teste Draize) são - também segundo diversos cientistas - rituais de extrema crueldade que nada têm a ver com ciência. Ainda mais difíceis de serem transferidos para o homem são os resultados de pesquisas nas quais fazem penetrar em diversos animais, por ingestão ou injeção, grande quantidade de substâncias experimentais durante um tempo prolongado. Não convém esquecer que o risco final é sempre do homem; mas, na medida em que experiências em animais aparentam segurança, o homem é levado ao uso descuidado de novas substâncias. Isso aumenta o risco ainda mais.

7º Mito: Experiências em animais não prejudicam a humanidade.

Experiências em animais atribuem segurança aparente a medicamentos e a novas substâncias, embora de forma alguma seja possível avaliar essa segurança. A tragédia com a Taliodomida é conhecida. Aproximadamente um terço de todos os doentes com problemas renais que fazem diálise (ou esperam pela doação de um rim) destruíram sua função renal tomando analgésicos considerados seguros após experiências em animais. Todos os medicamentos retirados do mercado por exigência dos órgãos de saúde foram testados em experiências com animais. Um outro exemplo: o perigoso “buraco de ozono” sobre a Antártida é causado pelos CFC (clorofluorcarbonetos), que foram considerados seguros após experiências químicas e, também, com animais. A noção errónea de segurança levou à produção e à disseminação desenfreada dessas substâncias, que agora ameaçam a biosfera do nosso planeta.
Experiências em animais, na realidade, tornam as actuais doenças da civilização ainda mais estáveis. A esperança por um medicamento descoberto por meio das pesquisas com animais destrói a motivação para tomar uma iniciativa própria e para mudar significativamente o estilo de vida. Enquanto nos agarramos à esperança de um novo remédio contra o cancro, as doenças cardio-vasculares, etc, nós mesmos - e todo o sistema de saúde - não estamos suficientemente motivados para abolir as causas dessas enfermidades, ou seja o fumo, as bebidas alcoólicas, a alimentação errada, o stress, etc.
Experiências em animais destroem a consciência em relação às espécies, à interdependência e aos ciclos na natureza. Quem é capaz de julgar as conseqüências que os animais manipulados pela biotecnologia trarão para a natureza ? Quem é capaz de avaliar a conseqüência de uma fuga de ratos patenteados com cancro, ratos com HIV, etc?
Durante milhões de anos de evolução, a natureza deu prioridade à saúde e à capacidade de adaptação dos animais. Nós, homens, produzimos animais com doenças congénitas, aperfeiçoados para fins científicos e comerciais.
Ao sistema de pesquisa científica baseado em experiências com animais cabe grande parte da responsabilidade pela crise profunda em que se encontra, sob todos os pontos de vista, a medicina moderna. A medicina actual é cara demais; em muitas áreas é francamente perigosa e - para as doenças realmente importantes da época - é ineficaz. Esses três aspectos estão intimamente relacionados e têm como ponto de partida a visão do homem (uma espécie de biomáquina) desenvolvida a partir de experiências em animais.
Um dos piores danos causados pelas experiências em animais consiste no embrutecimento da cultura médica. Sem levar em conta que a experiência com o homem, o princípio das experiências com animais está a afastar a medicina cada vez mais da arte de cura e empurrando-a para uma medicina que conserta e coloca peças. Não precisamos retratar as doenças como algo positivo, mas enquanto encaramos a doença apenas como defeito a ser tecnicamente consertado, perdemos a possibilidade de questionar o sofrimento humano.
Perdemos toda possibilidade de aceitar a doença como algo que tem um sentido, algo pelo qual precisamos passar.

8º Mito: O animal não sofre durante a experiência.

O sofrimento do animal usado nas experiências já começou bem antes da experiência, quando é confinado, criado e transportado em condições totalmente estranhas à espécie. Não existem experiências toxicológicas inofensivas para o animal! Gostaria de saber como experiências toxicológicas - durante as quais os animais são envenenados de forma mais ou menos rápida - podem decorrer sem tortura e dor. Não existe experiência nas áreas de toxicologia, cirurgia, radioterapia, etc, sem sofrimento terrível para o animal atingido! Ainda hoje a experiência representa para o animal um sofrimento terrível, que normalmente só termina com a morte.

9º Mito: Somente os especialistas sabem avaliar a necessidade, a validade e a importância das experiências em animais.

O mito de que leigos, por falta de conhecimento especializado, não podem opinar sobre experiências em animais proporcionou, durante dezenas de anos, um campo livre para os vivisseccionistas. Eles têm enorme interesse em trabalhar sem serem observados e incomodados por um público crítico. As experiências em animais, assim como a criação de animais confinados, ou a criação de animais para comércio de peles são praticadas com um número infinito de torturas porque os políticos, os legisladores, os teólogos, os filósofos e, principalmente, o homem comum não têm noção do que acontece ou, então, têm uma ideia totalmente errada do sofrimento e da miséria desses animais.
Nos últimos anos, porém, os muros do silêncio vêm sendo progressivamente derrubados pela imprensa, pelo rádio e pela televisão. Além disso, os últimos anos trouxeram mudanças importantes: os leigos são apoiados por especialistas e por associações médicas e leigas, nacionais e internacionais, que rejeitam as experiências em animais.
Deixar que os próprios pesquisadores julguem a necessidade e a importância das experiências em animais é semelhante a um parecer sobre alimentação vegetariana feito por uma associação de talhantes ou a um relatório sobre o significado da energia nuclear elaborado pelos fornecedores de usinas nucleares. Não serão justamente aqueles que estão engajados no sistema de experiências em animais que irão questionar a vivissecção!
De forma alguma é necessário ser um especialista para derrubar este nono mito: apesar de milhões de animais torturados e mortos, a vivissecção não conseguiu obter um resultado frente às epidemias do nosso tempo.

10º Mito: Não é possível abolir as experiências com animais.

Esse mito, sempre apresentado pelos defensores da vivissecção, é um dos pilares que sustentam o sistema das experiências em animais. A afirmação de que as experiências em animais possam, quando muito ser reduzidas a um “mínimo indispensável”, mas jamais completamente abolidas, nos paralisa. Leva a discussões intermináveis, despidas de sentido, sobre a extensão e o tipo de experiências que podem ser substituídas ou descartadas. Esse é um dos motivos pelos quais o movimento dos opositores está tão dividido. Na questão da abolição das experiências, deveríamos verificar como outros erros históricos foram vencidos.
Hoje está claro que a caça às bruxas, a exploração sem clemência dos escravos, a separação desumana de raças constituem crimes que não podem ser eliminados pela redução do número de vítimas, ou por etapas. Só podem ser eliminados por mudanças fundamentais, associadas à uma tomada de consciência. Assim, também a vivissecção precisa ser eliminada em sua totalidade, como um caminho prejudicial inaceitável.
As chances de alcançarmos esse objetivo (a abolição das experiências em animais) são hoje maiores do que nunca. O movimento contra vivissecção é visto cada vez mais como parte do movimento ecológico, que se preocupa com os danos gigantescos que o homem comete em sua prepotência. Adversários das experiências em animais estão se aliando a grupos que enfrentam a engenharia genética, criação de animais confinados, a criação de animais para comerciar pele, a morte das florestas ou os perigos da energia nuclear. Todos eles procuram impedir a exploração desenfreada da natureza e concebem o nosso ecossistema como algo muito delicado, uma rede interligada de múltiplas formas.
É muito importante que a motivação para combater as experiências em animais se transforme cada vez mais. Enquanto, antigamente, o animal e o horrendo tratamento estavam no centro da discussão, hoje aumenta a consciência de que o próprio homem é o maior prejudicado com a exploração egoísta do animal. O confinamento dos animais de corte significa, em primeiro lugar, uma terrível tortura para eles, mas logo levou a um aumento considerável das doenças provocadas pela alimentação. As possibilidades da engenharia genética mostram, em primeiro lugar, um inacreditável sangue-frio em relação aos animais manipulados, mas em seguida tornou-se uma ameaça complexa ao equilíbrio ecológico e, através disso, à própria existência do homem.Assim, hoje entendemos cada vez melhor que a experiência em animais, além de representar um enorme sofrimento para a vítima, contribui - devido a todas as consequências -para a autodestruição do homem.
Se o homem não consegue adquirir um novo nível de consciência da interdependência e das interligações dentro da natureza para desistir voluntariamente de surpresas desagradáveis como a vivissecção, a engenharia genética, a energia atómica...a natureza vai se encarregar de eliminar o homem definitiva e irreversivelmente junto com suas experiências em animais ! Ainda existe escolha. Ainda existe a possibilidade de pôr um fim à exploração desenfreada do planeta com todos seus seres , de abolir a vivissecção em seu próprio interesse!

Conclusão:
A experiência em animais não representa apenas um método cruel, e por isso mesmo antiético, mas é também destituído de validade científica. No interesse do homem e do animal, precisa ser abolida o mais rápido possível e substituída por métodos racionais e humanos!

Fonte:
Resumo de trabalho apresentado em Simpósio realizado em Genebra pela Liga Internacional de Médicos pela Abolição das Experiências em Animais, por Bernhard Rambeck, diretor do Departamento Bioquímico da Sociedade de pesquisa em Epilepsia, Bielefeld, Alemanha. É autor de inúmeros trabalhos científicos no campo da bioquímica e da farmacologia clínica. Em sua opinião, a maneira mecanicista de pensar das atuais biociências impede qualquer real desenvolvimento da Medicina e da Biologia. Desde 1985, Rambeck dedica-se sobretudo ao estudo das experiências em animais que estão prejudicando o homem e trazendo sofrimento infinito aos animais
Por: EthicalNature
- geral@ethicalnature.com

sábado, 17 de julho de 2010

Novidades para os meus amigos!

Como sabem, desde Fevereiro que abrandei o ritmo na actualização deste blog porque o meu tempo livre é escassooooooo...
Vou tentando, no entanto, retirar os animais já adoptados e colocar novos peludinhos a precisar de casa...
Hoje, além dessa tarefa venho dar-vos uma boa notícia:
O lindo Robin, que resgatei da mata aqui perto já tem doninhos:) Vai amanhã para Lisboa para uma família amorosa que se apaixonou pelas fotos dele e que o vai tratar muito bem.
Estou muito feliz e espero que ele seja realmente muito feliz na nova família dele.

Vou ter muitas saudades do traquinita ;( mas sei que é melhor assim:)

Deixo-vos uma foto recente, já curadinho e maior!

domingo, 13 de junho de 2010

T-SHIRTS QUE AJUDAM ANIMAIS

A MINHA AMIGA TERESA FEZ UMA BRINCADEIRA COM O MEU PAQUITO, PARA IMPRIMIR EM T-SHIRT... A IDEIA É ANGARIAR € PARA AJUDAR A NOSSA AMIGA DE ESPINHO, QUE CUIDA DE VÁRIOS ANIMAIS SEM QUALQUER AJUDA...
... MAIS INFORMAÇÕES ESTAMOS AO DISPÔR....

A ideia é a pessoa escolher a foto do seu animal e, se quiser, uma frase, e a Teresa cria uma imagem para T-Shirt que a própria pessoa pode levar para imprimir ou a Teresa trata disso... Para já, o sítio onde conseguimos imprimir leva 30€ mas a Teresa pode vender só o desenho e a pessoa imprime onde quiser. O desenho custa 8€. Estamos a estudar uma hipótese de ser pintado à mão, mas ainda não temos preços...

sábado, 5 de junho de 2010

GATINHO RESGATADO DAS SILVAS

Meus amigos, hoje sou eu que faço um apelo. Semana passada recolhi este gatinho das silvas aqui perto e tenho estado a tratá-lo porque estava bastante afectado com coriza:( No entanto, felizmente, está a recuperar e vou precisar de uma família 1000*** para ele:)
É um gatinho muito muito lindo e muitoooooooooooo meiguinho, nunca tentou arranhar nem ferrar apesar de os medicamentos para os olhinhos arderem muito... Está de Fat na clínica onde está a ser tratado e já brinca muito com uma gatinha que lá está para adopção também:)

Partilhem pf

Chamei-lhe Robin por ter vindo dos Bosques:)))

quinta-feira, 3 de junho de 2010

APELO PARA UMA AMIGA!!!!

Como sabem, os amigos dos animais passam imensas dificuldades com o resgate, tratamento, alimentação e refúgio dos que vão encontrando na rua e outros... Quando existe a possibilidade de criar uma Associação, há algumas vantagens legais, entre as quais a importante credibilidade para que possam pedir donativos, angariar sócios e padrinhos etc etc., mas no caso de alguns amigos que não têm possibilidades financeiras para legalizar a situação (idêntico a abrir uma empresa) a situação ainda se complica mais...

A Nídia Simões, uma amiga dos animais de Espinho, tem esse "handicap" e, por tal, tem arcado junto com o marido Pedro com todas as despesas de há anos para cá. Paga, neste momento, o hotel (4,5€ diários) de 3 cães, alimentação destes e outros (em fat), medicação, cirurgias, mantas, brinquedos... Sem qualquer ajuda...
Por isso, e porque ela não pede, resolvi ajudá-la. Também já me ajudou com gatinhos que encontrei aqui na rua e nunca diz não apesar dos sacrifícios e do cansaço...

ou

email: nidia.simoes@sapo.pt
Caso queiram ajudar esta minha amiga eu dou mais contactos!

domingo, 16 de maio de 2010

O novo membro da família:))

Olá a todos os amigos que visitam o meu blog... quero apresentar-vos o mais recente membro da família... tal como sempre disse, um gato leva a outro e eis a prova! Paquito, um pirralhito que fez ontem 2 meses e que ía ser entregue num canil de Gaia, junto com 3 maninhos:( A minha mãe sabia que eu queria mais um gatinho e trouxe-o:) Lotação Esgotada!
Infelizmente, não posso adoptar mais... não é razoável, embora desejasse adoptar muitos mais. 3 gatinhos e 2 cadelas já são uma responsabilidade e despesa "razoáveis":)) Deixo-vos umas fotos do malandreco, que é um ribiti cheio de energia e muito muito atrevido eheheheh


terça-feira, 11 de maio de 2010

ABRAM OS OLHOS PORTUGUESES!!!!!!!!!!!!

O ESCÂNDALO do Santuário de Fátima em relação ao abate de animais é conhecido de muitos, mas ninguém ainda conseguiu parar esta crueldade.

As ordens partem da Reitoria do Santuário, para que todos os cães que aparecem por Fátima, quer sejam adultos ou cachorros, quer tenham donos ou não, são capturados pelos seguranças ...e colocados na caixa que apresentamos em foto.

Esta caixa está mesmo nas traseiras do santuário, no local das oficinas.
Ali ficam os cães durante algumas semanas, ao frio e à chuva de Inverno, á chapa do sol, no Verão. Sem direito a comida ou água, num espaço minimo onde a maioria nem se consegue colocar de pé...

Existem alguns seguranças que não levam os cães capturados para este local, conseguem levar alguns para casa e adoptam-nos ou arranjam donos entre os seus vizinhos ou cologas de trabalho. Boa gente esta que sofre em ver os animais assim tratados, mas que se sente impotente com a ameaça de perderem os seus empregos.

Mas existem também dois seguranças, que violentam cruelmente os cães, com foices de podar oliveiras, dando com elas nas pernas dos cães que ficam em carne viva, a sangrar e com grandes cortes estremamente dolorosos e muitas vezes as pernas partidas. Esses cães são posteriormente levados, para esta caixa, permanecendo até que a carrinha da Câmara de Ourém tenha tempo para os vir buscar. Lá, são colocados, já muito debilitados, para abate, e são-no todos num prazo de poucos dias.

Quem nos informou, disse-nos também, que os cães que lá estão, vivem os poucos dias que lhes resta em condições extremamente miseráveis.

A Câmara Municipal de Ourém tem prometida (há demasiado tempo) a construção de um canil para recolher animais abandonados e o não abate de animais, mas como não existe interesse da Câmara nem pressão suficiente pela parte de quem abomina esta situação, para a construção do dito canil de protecção de animais perto de Fátima, vai adiando e esquecendo esta promessa e vai gastando a verba que já tinha disponivel para esta construção em outras obras que lhes dão mais votos aquando das autárquicas.

A FAA soube também que existe um engenheiro que reporta directamente à reitoria do santuário, que deixa veneno (de acção ultra rápida) para matar alguns cães mais dificeis de apanhar...

Não conseguimos ter acesso ao seu nome, mas sabemos que existe apenas um engenheiro com funções ligadas à área verde que circunda o santuário.

Mais grave, a situação se torna de algum tempo para cá, que os cães depois de serem colocados na caixa, desaparecem antes que a carrinha da Câmara os venha buscar, ou tenha conhecimento que eles lá estão.
Pensamos que são abatidos por alguns trabalhadores do santuário, porque os cães ladram à noite e podem incomodar os turistas, ou podem levantar suspeitas de maus tratos contra os animais prepertados num local "sagrado".

Não sabemos quantos animais foram mortos com a chegada do 13 de Maio e com a vinda do actual representante da Igreja Católica a Fátima, mas acreditamos que quem lá for, não vê nenhum cão, porque as ruas foram limpas, tal como é sempre feito com uma regularidade impressionante.

Esta é uma situação abominável, pela parte de quem se diz representante de Deus, não é compreensivel tamanha crueldade num espaço que querem fazer sagrado e que eles próprios profanam e o sujam de morte e sangue.

Deixamos aqui o contacto do Santuário, para quem quiser mostrar a sua indignação perante esta monstruosa atitude.
Peçam para encaminhar a vossa chamada para a reitoria:

249 539 600

Deixamos também os contactos de email:

http://www.santuario-fatima.pt/portal/index.php?id=2891

A Frente de Acção Animal agradece a todos, e todos juntos vamos conseguir acabar com este crime para com os animais.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Quando seremos modernos?

Um lamento sobre a ancestral luta pela dignidade e valorização da Vida Animal, iniciada há muitos séculos, mas que, no final da primeira década do terceiro milénio continua – neste pobre País – ainda longe do «final mais feliz». 
Vespasiano, soldado romano que chegou a imperador em 69 D.C. ordenou a construção, três anos depois, do Coliseu de Roma, obra grandiosa e tocante mesmo para quem ainda hoje visita as suas ruínas. Era o divertimento supremo do povo de Roma – capital de um império que marcou de forma indelével o Mundo como ainda hoje o conhecemos – afluindo a esse espaço, com capacidade para mais de 50 mil espectadores, para ver os gladiadores – nome pomposo para escravos, criminosos e prisioneiros de guerra – lutarem pelas suas vidas.
Quatro séculos – e muitos milhares de mortes – mais tarde, chegou a proibição da luta de gladiadores no majestoso colosso arquitectónico, entretendo-se os cidadãos de Roma com lutas entre animais selvagens trazidos das diferentes latitudes do seu, então, vasto império.
A evolução do pensamento romano ditou que, no ano 532, os seus habitantes deixassem de assistir a esses combates entre animais, caindo o Coliseu num progressivo esquecimento e, consequente degradação, servindo inclusive, como pedreira para a construção de igrejas católicas e outros edifícios numa cidade em constante mutação.
Em Portugal, nenhum Coliseu foi construído durante a ocupação romana, mas nem por isso deixamos de ter um passado sangrento na glorificação da dor animal como divertimento.
Ainda hoje, no momento em que nos consideramos modernos, a barbárie ainda não terminou, nem foi alcançada a paridade social e intelectual com os diferentes povos europeus, na medida que, ao contrário da tendência nos outros povos europeus, alguns portugueses continuam – escudando-se no argumento de ser uma “tradição” – a trazer a vergonha ao País. Seja em tentativas de recordes do “Guiness” em largadas de touros, ou nos milhões de Euros gastos em recuperações de “Campos Enormes” de dor animal, espaços cuja génese é em tudo semelhante à do Coliseu romano, pois o material que cobre o piso das arenas das praças de touros continua a ser o mesmo outrora utilizado no edifício erguido há quase 2.000 anos pelas ordens de Vespasiano. Apesar de todos os avanços tecnológicos, a areia continua a ser a forma mais rápida de esconder o sangue caído no solo e nas mãos de quem defende o seu derramamento…
Quando seremos verdadeiramente modernos?

Este é um excerto do texto, que inclui algumas adaptações, escrito para uma das edições de «O Zoófilo», que tinha como título «Ontem e hoje como sempre».

Jorge Vicente, jornalista e sócio n.º4 da UPPA

sábado, 24 de abril de 2010

Não à indiferença!!!!!!!!!!

Estes dias tenho lido imensos relatos de crueldades para com os animais... desde enterrar uma gatinha adulta viva até cãezinhos queimados... enfim... um inesgotável rol do enxofre que corre nas veias  de alguns ditos humanos! Mas aquilo que me tem custado mais é a indiferença diária de tantas e tantas testemunhas destas barbaridades. Certo que, neste país, quase não adianta fazer queixa à SEPNA (departamento da GNR responsável por estes casos) ou a qualquer outro orgão oficial, mas há sempre a possibilidade de se salvar um animal que foi atropelado e deixado a morrer numa estrada (Bombeiros, Polícia, Associações de Animais locais podem ser contactados), há sempre a possibilidade de alertar a polícia ou alguma associação de que um animal é vítima de maus tratos, que está acorrentado sem comer, que é espancado pelo dono, que está infestado de pulgas ou que está doente e não o levam ao veterinário... É uma questão de consciência. Não somos os únicos seres vivos dignos de respeito e com direito à vida... todos temos o nosso lugar na Terra... aliás, quem está a mais, com uma irreparável sobrepopulação é a espécie humana, que, dentro em breve, vai perceber isso de uma forma bem cruel. A água já escasseia em muitos países, o petróleo vai acabar, as árvores são cortadas sem dó nem piedade, a atmosfera vai continuar a entupir-se de gases e com isso vamos assistir a uma crescente sucessão de grandes catástrofes... quem está a mais é a ganância, é a curvatura de quem só vê o umbigo próprio, o materialismo idiota que faz preferir um carro novo, ou um telemóvel topo de gama no lugar de um donativo a quem precisa... A humanidade está desfigurada, não tem futuro, não tem presente, tem só um horizonte curtíssimo, cheio de desperdício e violência.

Será que ainda vamos a tempo de corrigir um pouco esta vertiginosa descida????????





sábado, 10 de abril de 2010

Um ano!!!!

Era dia 11 de Abril, também um sábado, quando criei este blog. Foi um ano em que tive um melhor conhecimento do que se passa com os animais, em especial cães e gatos, deste país. Muitas situações de crueldade, indiferença, negligência... mas também muitas de ajuda, solidariedade, amor pelos animais. Existem várias associações espalhadas pelo país, graças a algumas pessoas que não baixam os braços e que, voluntariamente dispôem do seu tempo livre, às vezes muito curto, para esta luta. No entanto, todas passam imensas dificuldades com as despesas do veterinário, alimentação, com a procura de lugares para abrigar animais que não são adoptados... Por isso, neste aniversário ocorreu-me que deveria apelar para que se façam sócios de uma destas associações, ou padrinhos de um animal, ou façam donativos esporádicos, comprem as prendas para os amigos e familiares nos bazares destas associações... Há tanto que todos podemos fazer...

E divulguem!!!!

Esterilizem os vossos animais para que não venham mais ninhadas indesejadas... alertem família e amigos para esta questão!

Todos temos alguns deveres para com estes seres!!!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Todas as semanas, todos os dias, todos os minutos...

Cada vez que abro o meu correio electrónico ou que entro no facebook, nos sites das Associações de Animais encontro apelos!!! Apelos urgentes!!! Apelos mais calmos, mas muitos! Sempre!!! É uma dor terrível esta de viver num lugar em que a grande maioria dos habitantes são uns serezinhos sem alma!
Egoístas, insensíveis, calculistas, interesseiros, desprovidos de qualquer tipo de bondade... essencialmente ignorantes!!! São milhares de casos por todo o país... desde as vítimas da brutalidade às vítimas da indiferença, temos milhares de animais com a vida suspensa!
Primeiro destruímos os seus habitats e agora escorraçamo-los para fora dos nossos!!!! Nossos, que não são nem nunca o foram... estamos aqui de passagem e nada é, efectivamente, nosso!!! A única coisa que é nossa e que irá connosco embora no fim é, penso eu, o carácter! Irrepetível e inimitável! Cada um de nós deixará a sua marca nos que ficam...


Quem dera a marca não fosse esta! A de destruição progressiva!!!

sábado, 6 de março de 2010

MENSAGEM AOS AMIGOS QUE ME VISITAM

Infelizmente, o meu tempo para dedicar a este blog e sua divulgação encurtou e, até Julho de 2011, vou apenas tentar actualizá-lo no final de cada semana:) Por isso, peço a vossa compreensão caso haja algum animal aqui divulgado que já tenha sido adoptado ou qualquer outra situação desactualizada!!!

Obrigada pela visita e, se puderem, ajudem-me a divulgar este blog!

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AR aprova por unanimidade uma nova política de controlo das populações de animais errantes

Uma importante medida legislativa ( ver post abaixo) foi hoje, dia 25/2, aprovada na AR por unanimidade. Destacamos do texto aprovado: - que o Governo seja activo na promoção de uma política de não abate, reforçando a fiscalização e licenciamento dos centros de recolha oficiais, prevendo meios para a sua capacitação em termos de condições de alojamento e tratamentos médico-veterinários, promovendo a esterilização dos animais errantes recolhidos como método eficaz do controlo das populações, em especial dos não reclamados nos prazos legais. - que os animais a cargo de associações de protecção dos animais ou de detentores em incapacidade económica possam aceder a tratamentos médico-veterinários, nomeadamente a prática de esterilização, a preços simbólicos, nos centros de recolha oficiais. - o lançamento de campanhas de sensibilização contra o abandono dos animais e de promoção da adopção responsável, além da correcção das falhas existentes ao nível dos sistemas de registo dos animais, como é o caso do SICAFE, e a adequada articulação entre as bases de dados existentes. - a promoção de programas RED (Recolha, Esterilização e Devolução) em colónias de animais de rua estabilizadas, instituindo-se o conceito de “cão ou gato comunitário” que garanta a protecção legal dos animais que são cuidados num espaço ou numa via pública limitada cuja guarda, detenção, alimentação e cuidados médico-veterinários são assegurados por uma parte de uma comunidade local de moradores. Cabe-nos a nós, amigos e protectores dos animais, desencadear acções eficazes, particularmente a nivel concelhio, para que esta legislação aprovada não fique letra morta. Nada se fará sem a nossa mobilização e empenhamento. Hoje, no entanto, podemos regozijar-nos e relaxar um pouco para acumular forças para as próximas batalhas. Obrigado BE , obrigado a todos os Partidos da AR! fonte:campanhaesterilizacaoanimais http://campanhaesterilizacaoanimal.wordpress.com/2011/02/25/ar-aprova-por-unanimidade-uma-nova-politica-de-controlo-das-populacoes-de-animais-errantes/

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