
Felizes minutos para todas as horas desses dias do ano 2010!!!!!!!!!!!!!!!!!



"Um dia o homem apareceu e invadiu os Ecossistemas Naturais da Terra. Construiu estradas, fábricas, barragens, prédios, carros... Tudo o que era verde transformou em cinzento. Onde havia árvores agora há chaminés. Arruinou o Habitat de milhares de espécies. Muitas extinguiram-se, outras, estão em perigo de extinção.
Isto não faz do homem um ser superior! Fá-lo sim, culpado de milhões de mortes de seres vivos, e, eternamente, responsável pela proteção dos Animais e da Natureza.
Em Portugal há centenas de HUMANOS que salvam animais abandonados e maltratados, que sofrem e sentem como nós, 365 dias por ano, pessoas que não têm férias nem um Natal em família, porque a sua generosidade é maior que qualquer coração, e não viram as costas nem fecham os olhos ao sofrimento...
Neste Natal vamos continuar a lutar pela mudança, vamos proteger e respeitar, os Animais e a Natureza, e mostrar apreço a quem salva os animais que milhares de portugueses abandonam e maltratam todos os dias, incluindo nos Canis!
Se não pode adoptar um animal à espera de ser adormecido num canil, ou que vive na rua, sem segurança, rua que o homem construiu em cima do seu Habitat, então, ajude quem ajuda esses animais a sobreviver...
Num País Europeu, em que o próprio Governo fecha os olhos às crueldades cometidas contra os Animais, mostre que faz parte dos que são, não apenas seres humanos, mas HUMANOS com coração!"
publicado por Projecto PAL (http://pelosamigosleais.com)

Todos os dias alimenta mais de 80 animais abandonados, entre Setúbal e a Arrábida. Aos 79 anos, o antigo professor de matemática da Secil gasta mais de 500 euros por mês naquela que diz ser a "sua missão".Um eterno amigo dos animais. Com os seus quase 80 de idade, Arnaldo Lopes compra, cozinha e distribui diariamente comida a cães e gatos abandonados, em diversos pontos da Arrábida e da cidade.
Uma rotina diária, ao final das manhãs. A reportagem de «O Setubalense» acompanhou num destes dias Arnaldo Lopes em mais uma acção de solidariedade para com animais abandonados, espalhados pela serra da Arrábida. Ao final da tarde faz outra ronda, nalguns espaços da cidade, onde distribui comida a cães e gatos igualmente abandonados. Entre a sua oficina e casa, possui dez cães, todos salvos da rua.
O porta-bagagem do seu velhinho carro é uma espécie de restaurante ambulante. “Já podia ter trocado de carro, mas prefiro gastar dinheiro com os animais,” atira com indisfarçável humildade. Todos os dias, parte para a ronda repleto de comida, diversificada e já dividida, para distribuir pelas dezenas de cães e gatos espalhados em locais estratégicos da Arrábida, mais precisamente entre a Comenda e a zona da Secil.
“Isto é carne de frango (coxas e asas) que eu compro, aos domingos, cerca de 100 quilos. Depois, todos os dias cozo uma panela grande, juntamente com massas e venho distribuir nestes locais.” começou por explicar o senhor Arnaldo Lopes, antigo sócio da empresa “Coelho e Lopes, Lda”, e que continua a trabalhar na sua oficina de serralharia, sita na Fonte Nova.
“Sabe, sou uma pessoa incapaz de matar uma aranha, osga ou mesmo um rato. Entendo que todos os animais têm uma função e razão de existência. Respeito muito a vida,” divagou o nosso interlocutor, antes da primeira paragem, nas imediações da Secil, onde já o esperavam uma dúzia de gatos, que evidenciaram alegria ao som do trabalhar do carro. Carne de frango cozida, ração para gatos e tigelas para a água.
Este hábito vem de muito longe, logo após o 25 de Abril de 1974, época em que este senhor deu aulas práticas de serralharia mecânica e teóricas de matemática industrial, na fábrica da Secil. “Por este caminho sempre houve animais abandonados, comecei a trazer-lhes comer, até hoje, faça sol ou chuva, porque os animais comem todos os dias como nós, não é verdade?”
A visita matinal tem paragem em seis locais estratégicos, à beira da estrada, onde há sempre sinais de espera animal por quem lhes vai matar a fome. “Esta cadelita pariu há duas semanas. Tem os filhos ali para dentro mas ainda não os vi,” diz Arnaldo Lopes numa das paragens. Noutra, outros três cães também esperavam pela refeição diária.
Em todas as paragens, deposita comida e verifica a água, por entre giestas ou canaviais. “O problema é que alguns dos bichos morrem na estrada. Este ano já apanhei cinco atropelados. Trago sempre sacos pretos para esses casos,” acrescenta.
O senhor Arnaldo diz-se consciente de que a sua atitude “não é bem vista” por toda a gente. “Sinto-me melhor assim que estar sentado o dia inteiro numa taberna ou banco de jardim. A minha preocupação não é o que podem pensar de mim, mas sim do que será feito destes animais quando eu não poder vir tratar deles…”
Arnaldo Lopes não esquece aquelas imagens de cães bonitos, de coleira ao pescoço, mas tristes e abandonados à beira da estrada, esperando pelos donos. “Sabe, os animais pensam sempre que o dono há-de voltar, mas já entenderam que eu sou uma instituição para eles…” rematou.
Um caso marcante, junto à Secil:
“A cadela foi para o canil e salvei os oito cachorrinhos”
Um caso que marcou Arnaldo: uma cadela pariu oito cães, por si salvos, perto da fábrica da Secil, porque a progenitora foi recolhida pelo canil. Ainda hoje, tem três desses animais.
Oito cães bebés foram descobertos por Arnaldo Lopes, há cerca de três anos, perto da Secil. Este eterno amigo dos animais soube que a “carroça dos cães” havia recolhido a cadela progenitora, e não descansou enquanto não encontrou as crias.
Graças à sua persistência, conseguiu descobrir os indefesos canídeos, dos quais ainda hoje mantém três na sua oficina.
“Trouxe os oito cachorrinhos para casa. Eu, a mulher e filha, demos biberão aos bichinhos”, recorda Arnaldo que diz ter contactado a associação de defesa animal ‘Sobreviver’, da qual é sócio, no sentido de recuperar a cadela do canil, para dar de mamar aos filhos, o que foi conseguido.
“Já os canitos estavam criados, a cadela mãe acabou por morrer,” lembra. Entretanto, a referida associação conseguiu donos “para alguns deles, e auxiliou-me no processo de esterilização das três cadelas que continuam comigo, na minha oficina na Fonte Nova.”
Com as sucessivas gerações de animais abandonados, e por si alimentados, Arnaldo chega a pensar na sua idade: “Já não sou novo, caminho para os 80. O que será destes animais quando eu deixar de poder vir aqui? Coitadinhos, nem quero pensar nisso…”
As vasilhas de plásticos - umas com asas, outras com coxas de frango, outras ainda com ração para gatos e cães – fazem parte da azáfama deste senhor. Afinal de contas, é mais um final de manhã, como todas as outras na vida do benfeitor Arnaldo Lopes. Porventura, o único amigo de muitos destes animais que um dia já conheceram alguém a quem confiaram a sua fidelidade."
Publicado por Teodoro João no "O Setubalense"
red.teodoro@osetubalense.pt
E, mesmo nas Associações de Animais ele terá que ficar confinado a uma jaula, muitas vezes 24h sobre 24h, sem poder correr, saltar, ver a luz do dia, ter qualquer atenção ou afecto... entrando, na maioria das vezes, em depressão.
Um grupo de ativistas norte-americanos pelos animais disse que a pressão pela mudança do uso de animais para experimentação tem resultado na adoção de métodos mais modernos e humanitários nos testes de vacinas. A PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) disse que tem motivado o Departamento do Centro de Agricultura para a Biologia Veterinária dos Estados Unidos a adotar métodos que não usem animais para testar a potência de cada lote de vacinas. Integrantes da PETA disseram que o Centro anunciou que três dos testes que envolviam porcos foram substituídos por métodos modernos que não usam animais. A PETA também comunicou que os representantes do Centro anunciaram que estão substituindo a produção de anticorpos, antes feita através de um método profundamente doloroso em ratos, por um sistema humanitário e confiável baseado na cultura de células.“Por meio da exigência de métodos de testes modernos, eficazes e humanitários, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) não apenas irá reduzir o número de animais que são torturados e mortos em testes, mas também melhorará o teste de vacinas”, disse Jessica Sandler, diretora da Divisão Reguladora de Testes da PETA. “O USDA está no caminho certo e estamos ansiosos por uma parceria produtiva para logo substituir totalmente o uso de animais”.
Fonte: Animal Concerns
Nota da Redação: É importante termos em mente que o objetivo maior da defesa animal é conseguir que nenhum animal seja torturado, usado ou explorado – de qualquer forma que seja. A redução no número de vítimas usadas para experimentação científica ainda não satisfaz plenamente ao que a sociedade deve cumprir em relação à defesa dos direitos animais.
Por Karina Ramos (da Redação da ANDA - Agência de Notícias de Direitos Animais)
"Há cães grandes como um labrador e pequenos como um pekinois. Há pastores-alemães, jack russel ou rafeiros.
Autor: José Jorge Letria
"Um dia tive um sonho...Sandra (Projecto Pal)
T-shirt p'los Animais
"Freedom"

Quero acreditar que, na grande maioria dos casos, quem quer adoptar tem apenas a intenção de amar, proteger, ser amado e, quiçá, protegido também. O facto de o casal adoptante ser o Elton John e companheiro torna tudo mais questionável: continuamos a viver em sociedades hipócritas que só evoluem tecnologicamente??? Somos mais protectores agora do que antes???? Ter 62 anos é impedimento porquê? Pode ser um casal de 30 anos e morrer num acidente 2 anos depois... Com toda a certeza que o Elton iria precaver-se de todas as formas para que, na altura da sua morte (que pode bem ser aos 80 ou 88) alguém iria tomar conta dessa "criança" com o mesmo amor! Serem gays afecta em quê? Falta de uma figura maternal? Alguns homens são mais maternais efectivamente. Será que o pequeno Lev está melhor num orfanato onde não se distingue de um grande grupo de meninos como ele, nem no afecto nem na futura educação e protecção?! Será que lhe vão garantir o mesmo que o Elton John? Ter pais? Ter um lar? Educação, alimentação, cuidados de saúde??? Brinquedos? Natal???
Uma boa oportunidade para quem ama os animais e quer ver a situação deles melhorar...

, que era o cãozinho mais bem comportado que já conheci (desconfio que bastante experiente nesta coisa de viagens em automóvel) sabia sempre quando era para sentar e seguir viagem ou levantar e sair para esticar as patinhas :)
é que não conseguiram relaxar...
tal era o medo das nossas carantonhas :)
E lá fomos!!!

seguindo a praxe:



terra que eu e a Té adoramos e que a Ana e Pedro não conheciam.